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Bancos Públicos de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário

Bancos Públicos de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário

Todas as Unidades do Grupo Platinnum Hospitals farão parte do BrasilCord, a rede nacional de Bancos Públicos coordenada pelo INCA – Instituto Nacional de Câncer do Ministério da Saúde, e é um dos objetivos do Projeto de Responsabilidade Social da RedePlatinnum.

A  Rede BrasilCord reúne os Bancos Públicos de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário (BSCUP). O objetivo é armazenar amostras de sangue de cordão umbilical, material rico em células-tronco hematopoéticas (capazes de produzir os elementos fundamentais do sangue), essenciais para o transplante de medula óssea. O primeiro BSCUP público foi criado no INCA em 2001. A Rede BrasilCord entrou em vigor em 2004 por força da Portaria N°. 2.381/GM.

Com a Rede BrasilCord, as chances de transplante para pacientes que não possuem um doador aparentado aumentam consideravelmente, bem como o número de transplantes a serem realizados, salvando mais vidas. A expansão da Rede prevê unidades em todas as regiões do país, para contemplar a diversidade genética da população no Brasil.

De acordo com levantamento realizado com base nas informações do  Registro Nacional de Doadores de Mudula Óssea (Redome) a chance de um brasileiro localizar doador em território nacional é 30 vezes maior em relação à possibilidade de encontrá-lo no exterior, por conta das características genéticas. Além disso, o doador ideal (irmão compatível) só está disponível em cerca de 30% das famílias brasileiras – para 70% dos pacientes é necessário identificar um doador alternativo a partir dos registros de doadores voluntários e bancos públicos de sangue de cordão umbilical.

Situação atual – A Rede BrasilCord conta com 13 Bancos Públicos de Sangue de Cordão Umbilical em funcionamento: quatro em São Paulo (dois na cidade de São Paulo, um em Campinas e um em Ribeirão Preto), um no Rio de Janeiro (no INCA), um em Brasília (Distrito Federal), um em Santa Catarina (Florianópolis), um no Rio Grande do Sul (Porto Alegre), um no Ceará (Fortaleza), um no Pará (Belém), um em Pernambuco (Recife), um no Paraná (Curitiba) e um em Minas Gerais (Belo Horizonte). Na nova fase de ampliação da BrasilCord serão criados mais quatro bancos públicos em: Manaus (AM), São Luís (MA), Campo Grande (MS) e Salvador (BA).

Atualmente, o País conta com cerca de 21.692 mil unidades de cordão armazenadas e 179 já foram identificadas e usadas para transplantes. Porém, os 17 bancos juntos terão capacidade de armazenar até 75 mil bolsas de material genético da população brasileira – quantidade considerada ideal para a demanda de transplantes no país, somada à colaboração dos doadores voluntários de medula. Outro benefício é levar desenvolvimento tecnológico, servindo de base para novos centros realizarem transplantes. O investimento médio em cada banco da expansão da Rede foi de R$ 3,5 milhões.

Doação de cordão umbilical – A doação do cordão umbilical do recém-nascido para um banco público é voluntária e autorizada pela mãe do bebê. As unidades armazenadas ficam disponíveis para qualquer pessoa que precise de transplante de medula óssea, indicação para pacientes com leucemia e outras doenças do sangue. Quanto mais cordões armazenados, maior a quantidade de pessoas que podem ser beneficiadas. Os bancos da Rede BrasilCord mantêm convênio com determinadas maternidades para coleta dos cordões. As doações só podem ser realizadas nesses hospitais conveniados, onde existem equipes treinadas para realizar a abordagem da gestante, acompanhamento da gestação e coleta do material no momento do nascimento da criança.

Para mais informações acesse o link abaixo:
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)

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